Dirigindo o novo Batman |
Nem só de Batman vive o diretor Christopher Nolan, ainda
bem. Mesmo que a série “Batman” seja demais, o filme “A Origem”, tem um toque
do Gênio de Nolan.
Em a “A Origem” Nolan nos apresenta sua visão de um mundo
que todos nós partilhamos e conhecemos, mas pouco entendemos. Além disso, só um
diretor como ele poderia permitir tornar um elenco tão diversificado em algo sincronizado.
Sem sua direção certamente seria
impossível vislumbrar todos os detalhes que fazem de “A Origem”, um filme
perfeito.
Em “A Origem” Cada um consegue tirar sua “idéia” própria
sobre o mundo dos sonhos e sua complexidade, sem que isso o torne um filme
fácil de ser entendido. Não é, mas é o que um filme de sua categoria precisa
ser: Referencia, e disso vivem as grandes obras.
É preciso seguir até a ultima cena para compreder que até
nas cenas que poderiam parecer mais desnecessárias estão as respostas.
O grande Mérito é de Nolan que nos mantém presos a poltrona
na dúvida: Será que estou sonhando?
Christopher Nolan tem outros projetos e deve abandonar a
direção, mas não a franquia do morcego, é que ele passa a ser produtor de uma
nova releitura do Batman.
Com o talento que tem esse cara vai muito longe, principalmente pelo que foi apresentado em "A Origem".
Sinopse: A Origem
Diretor: Cristopher Nolan
Em um mundo onde é possível entrar na mente humana, Cobb (Leonardo DiCaprio) está entre os melhores na arte de roubar segredos valiosos do inconsciente, durante o estado de sono. Além disto ele é um fugitivo, pois está impedido de retornar aos Estados Unidos devido à morte de Mal (Marion Cotillard). Desesperado para rever seus filhos, Cobb aceita a ousada missão proposta por Saito (Ken Watanabe), um empresário japonês: entrar na mente de Richard Fischer (Cillian Murphy), o herdeiro de um império econômico, e plantar a ideia de desmembrá-lo. Para realizar este feito ele conta com a ajuda do parceiro Arthur (Joseph Gordon-Levitt), a inexperiente arquiteta de sonhos Ariadne (Ellen Page) e Eames (Tom Hardy), que consegue se disfarçar de forma precisa no mundo dos sonhos.
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